quarta-feira, 22 de abril de 2009
O dilema do antropólogo francês
Claude Lee, antropólogo francês, vai para uma ilha de um arquipélago na Polinésia, com a missão de pesquisar os hábitos dos nativos que vivem lá. Percebe que os costumes daquele povo são bem diferentes de seus costumes franceses, mas não os julga, pois cada povo tem a sua cultura herdada de seus ancestrais. Já que a sua missão era pesquisar os hábitos cabia a ele fazer os seus relatos sem colocar o seu ponto de vista do que é certo ou errado.
Quanto à interferência, Claude Lee diz não querer interferir, mas só a sua presença já muda o comportamento dos nativos.
Em relação à crença do povo, de que todo homem de pele branca é um mensageiro dos deuses, o antropólogo não quis interferir nesta crença, mantendo os princípios daquele povo, quando confirmou que era um mensageiro, deixando-os assim vulneráveis e submissos a futuras visitas de homens brancos. Faltou com ética no momento em que mentiu. Ele poderia ter dito que ele não era um mensageiro dos deuses criando assim um conflito entre os nativos quanto a sua crença.
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2 comentários:
Querida aluna Tatiana as colocações no seu portfólio são pertinentes com sua trajetória acadêmica, apresentado clareza e objetividade.
Obrigada por sues registros!
Obs.: (No mínimo postagem por semana.)
Almejo sucesso empreendedor na sua vida particular, profissional e acadêmica.
Um grande abraço,
Profª Geny Schwartz da Silva
PEAD/FACED/UFRGS
* Digo no mínimo uma postagem por semana.
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